sábado, 5 de dezembro de 2015

Entendendo um pouco sobre injeção eletrônica

injeção eletrônica é um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico de um motor de um veículo automotor - motor a combustão. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das industrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiometria (mistura ar / combustivel), isso se traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada e também melhora o desempenho do motor.
O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, examina as informações e com base em outras informações gravadas em sua memória envia comandos para diversos atuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efetuado varias vezes por minuto com base nos movimentos do virabrequim.

Componentes

Esse sistema possui varios componentes, o principal é a Central, onde ficam gravadas as informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica, ela também realiza os cálculos programados para gerenciar o motor ( alimentação e ignição ). Os outros componentes podem ser divididos em dois grupos sensores e atuadores.

Sensores

São componentes que captam informações para a central, transformando movimentos, pressões, e outros, em sinais elétricos para que a central possa analisar e decidir qual estratégia seguir.
  • Sensor de posição da borboleta de aceleração - Este sensor informa à central a posição instantânea da borboleta. Ele é montado junto ao eixo da mesma, e permite à central identificar a potência que o condutor esta requerendo do motor, entre outras estratégias de funcionamento.
  • Sensor temperatura líquido de arrefecimento - Informa à central a temperatura do líquido de arrefecimento, o que é muito importante, pois identifica a temperatura do motor. Enviando um sinal a unidade de comando. que por sua vez altera o tempo de injeção, avanço de ignição, entrada de ar no coletor e até uma dose extra de combustível pelo injetor de partida à frio.
  • Sensor temperatura ar - Este informa à central a temperatura do ar que entra no motor. Junto com o sensor de pressão, a central consegue calcular a massa de ar admitida pelo motor e assim determinar a quantidade de combustível adequada para uma combustão completa.
  • Sensor pressão do coletor - Responsável por informar a diferença de pressão do ar dentro do coletor de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.
  • Sensor rotação - Informa a central a rotação do motor e na maioria dos sistemas a posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injeção e ignição. Na maioria dos projetos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada no virabrequim, mas pode ser encontrado em outros eixos também.
  • Sensor detonação - Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor. Este sensor é fundamental para a vida do motor, já que os motores modernos trabalham em condições criticas, a central diminui o ângulo de avanço de ignição a fim de eliminar o evento denominado como"pré-detonação", tornando a avança-lo posteriormente.(corta potencia)prevenir uma quebra.
  • Sonda lambda ou Sensor Oxigênio - Este sensor fica localizado no escapamento do automóvel, ele informa a central a presença de oxigênio nos gases de escape, podendo designar-se por sensor O2 é responsável pelo equilibrio da injecção, pois ele tem a função de enviar a informação de qual é o estado dos gases á saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidade do motor controla o pulso da injecção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com uma mistura entre eles (denominados Flexfuel ou Bicombustível , gasolina/ álcool no Brasil ) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do sinal deste sensor.
  • Sensor velocidade - Informa a velocidade do automóvel, essencial para varias estratégias da central.

    Atuadores


    Os atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da central eles controlam as reações do motor.
    • Injetores - Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o injetor aberto ( tempo de injeção). Esses podem ser classificados por seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros) e multiponto (com um injetor por cilindro). Sendo que esses injetam combustível de forma indireta, antes das válvulas de admissão, existe também a injeção direta, que os injetores de combustível injetam dentro da câmara de combustão.
    • Bobinas - Componente que fornece a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos (ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros, já os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada diretamente a dois cilindros ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas.
    • Motor corretor marcha lenta ou motor de passo - Utilizado para permitir uma entrada de ar suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente as exigências do ar-condicionado, alternador e outros que possam afetar sua estabilidade. Normalmente o atuador é instalado em um desvio (by pass) da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso.
    • Bomba de combustível - Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injetores. Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel, ela bombeia o combustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injetores.
    • Válvula purga canister - Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustível para o motor. Normalmente é acionada com motor em alta exigência.
    • Eletroventilador de arrefecimento - Posicionado atrás do radiador, ele é acionado quando o motor encontra-se em uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmo quando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desativado se o automóvel estiver acima de 90 km/H.
    • Luz avaria do sistema - Permite a central avisar ao condutor do automóvel que existe uma avaria no sistema da injeção eletrônica, ela armazena um código de falha referente ao componente e aciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente permitindo que o veículo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina.

    Manutenção

    No Brasil, é comum se recomendar a limpeza dos injetores de forma preventiva, mas em geral não é uma operação necessária sem que se pesquise antes a origem de um eventual mal funcionamento do motor. Realisticamente, em nenhum manual de manutenção existe recomendação para que se execute essa limpeza de forma preventiva. Alguns fabricantes de veículos, em seus programas de manutenção periódica, chegam a classificar essa operação de limpeza como desnecessária. Nos casos raros em que precisa ser feita (por exemplo, em motores mais antigos com injetores de primeira geração, de meados dos anos 1990), a manutenção deve ser efetuada por um reparador capacitado. A injeção eletrônica está em constante evolução e possui componentes que manuseados de forma incorreta podem ser danificados.
    Nos automóveis que utilizam esse sistema o proprietário deve optar pela manutenção preventiva, pois a manutenção corretiva é muito mais cara, em casos específicos. Um exemplo: se o filtro de combustível não for trocado no período correto ele pode causar a queima da bomba de combustível, um componente que custa cerca de 800% a mais do que o filtro (no Brasil um filtro custa em torno de R$ 25,00 e uma bomba, R$ 200,00). Para garantir um bom funcionamento do sistema e economizar leia o manual do automóvel e verifique as manutenções que devem ser efetuadas e o período correto para fazê-lo.
    fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Inje%C3%A7%C3%A3o_eletr%C3%B3nica

    terça-feira, 11 de agosto de 2015

    Pedal do Freio Vibrando

    Seu pedal do freio está vibrando, isso pode ser um sinal de que há algo errado, e esta na hora de investigar. Vibrações não são normais no veiculo e podem ser um sinal de problemas no freio , suspensão ou motor, esses problemas tem de serem corrigidos o mais rápido possível a fim de evitar problemas maiores no futuro.
    Uma pequena vibração só é normal no freio ABS em caso de freadas bruscas, nos demais casos não é normal, a primeira coisa a se fazer ao sentir o pedal vibrar e verificar o sistema de freios afim solucionar o problema.
    Verificar os discos dianteiros e traseiros ou tambores a para ver se não estão empenados ou gastos alem do limite estipulado pelo fabricante. Também não podemos esquecer de verificar as pastilhas de freio se não estão gastas de mais (sem material de atrito) , oque pode causar danos severos aos discos. Verificar tambem as pinças de freio, se estão bem presas ou presas em local certo.
    Caso o problema não seja do freio verificar o sistema de suspensão, buchas de balança, barra estabilizadora, rolamentos, sistema de direção, balanceamento, rodas e motor. De qualquer formar rodar com vibração nos pedais não é normal e pode trazer problemas a longo prazo em outras partes do veiculo.

    sábado, 8 de agosto de 2015

    Suspensão Rangendo

    Boa Tarde, A alguns dias um cliente havia me relatado um barulho na suspensão de um Chery Face, ele havia leva na concessionaria e lá os técnicos diagnosticaram que seria necessário a troca dos 4 amortecedores.Hoje fiz uma avaliação inicial e notei que havia vazamento nos dianteiros, nos traseiros aparentemente tudo normal, mas o rangido não vinha dali , comecei a vistoria fiz alguns procedimentos para verificar possíveis folgas e acabo encontrando a porca da balança frouxa.
    A seguir vou publicar o vídeo de como chegou:

    A bucha da balança, não está danificada a solução foi um simples aperto, neste caso. 

    sexta-feira, 7 de agosto de 2015

    RODA DE LIGA OU DE AÇO?

    RODA DE LIGA OU DE AÇO?

    Concessionárias e lojas de acessórios concordam: as rodas de liga leve são o segundo acessório mais cobiçado, perdendo apenas para o rádio. E não são raros aqueles que fazem questão de andar sempre com os “calçados da moda”, trocando as rodas até três vezes em um único ano. No outro extremo, há gente que pensa diferente e não abre mão de uma das duplas mais tradicionais da indústria automotiva: a roda de aço com calota. Ao contrário do que se pensa, a diferença entre os modelos de aço e de liga leve não está na resistência, mas em três pontos principais: peso, estética e custo. Conheça oito mitos e verdades sobre rodas.
    1 A roda de aço é mais resistente?
    São equivalentes. No desenvolvimento de um carro, a escolha das rodas leva em consideração uma série de fatores. “Além do efeito visual que elas causam no conjunto, as rodas são peças móveis submetidas às mais variadas e severas condições, principalmente em países como o Brasil, com ruas e estradas tão esburacadas”, diz Klaus Mello, engenheiro responsável pelo desenvolvimento de novos produtos da Ford. Assim, não importa se a roda utilizada será de aço estampado ou de liga: elas passam pelos mesmos testes. Choque térmico, resistência a agentes químicos e salinidade são as provas mais leves. Dureza mesmo é o teste de impacto: deve-se subir, bater e ralar em guias e cair em buracos em diversas combinações de velocidade, ângulo e calibragem.
    2 A roda de liga melhora o desempenho do carro?
    Achar que seu carro vai acelerar e parar muito mais rápido porque você trocou as rodas originais de aço por um belo
    conjunto de liga é um engano: a melhora é imperceptível em carros “normais”, como afirma César Urnhani, piloto de testes da Pirelli:“Pouco modelos têm rodas construídas com ligas nobres a ponto de apresentar uma redução significativa de peso. Essas ligas são caras, ficando restritas a exemplares de alto luxo ou esportivos de marcas como BMW e Ferrari, por exemplo. Para carros de competição, as ligas podem ser ainda mais ‘aliviadas’, favorecendo acelerações, retomadas e frenagens”. Por mais que um carro de passeio não vá andar mais, a opção por rodas de liga oferece outra vantagem, como explica Klaus: “As rodas fazem parte do que chamamos de massa não suspensa, ou seja, que não se encontra apoiada na suspensão. Na prática, é correto dizer que rodas mais leves submetem a suspensão a um esforço menor. E isso a longo prazo faz diferença”. Por um tempo prolongado, os freios também agradecem a opção por uma massa girante aliviada. Mas novamente: em rodas de liga comuns, essa diferença na prática vai ser bem pequena.
    3 Roda de liga é mais leve?
    Na balança, a roda de liga leva vantagem sobre a de aço: é, em média, 15% mais leve. Porém essa diferença pode chegar a 50% no caso de modelos maiores utilizados em supercarros ou bólidos de competição. A relação entre peso e preço é evidente: uma italiana OZ aro 18 pesa cerca de 7 kg e custa 2500 reais, enquanto uma nacional TSW do mesmo aro pesa 12 kg e sai por 1 100 reais – cada uma. Achou um exagero? Na concessionária Mercedes, uma roda original do jipão ML AMG (aro 21) custa 8 200 reais.
    4 Por que as rodas de aço não podem ser bonitas?
    Outra vantagem da roda de liga está no desenho. Por ser fundida – processo pelo qual o metal é aquecido para se tornar líquido e então ser despejado em um molde –, ela permite mais criatividade no visual que as de aço, criadas a partir de uma chapa prensada. Para obterem o mesmo nível de resistência que uma roda de aço, a face das rodas de liga é mais espessa. É aí que está o pulo do gato: ainda que com faces mais “volumosas”, elas conseguem ser mais leves.
    5 Elas valorizam o carro na revenda?
    Roberto Francki, dono da rede de lojas Colonial, diz: “Um modelo de liga custa pelo menos o dobro do que um similar de aço. Ainda assim, vale a pena pelo efeito visual. O design é um dos fatores determinantes na compra de um carro”. Se você tem um carro zero e pretende comprar rodas fora de uma concessionária, cuidado: a maioria das fábricas alerta que não há como manter a garantia nesse caso, já que o componente é capaz de alterar a dinâmica do veículo mesmo respeitando-se todas as medidas originais. Algumas concessionárias consultadas, porém, disseram que nem relatam o tipo de roda que há em um carro ao solicitar peças em garantia para a fábrica. Ou seja, na prática não se sabe de alguém que tenha perdido a garantia por isso, mas não custa ficar atento. Independentemente de onde tenha comprado as rodas, saiba que o valor investido não altera o valor na hora da revenda – são, no máximo, um chamariz de potenciais compradores. Um jogo de aro 14 na concessionária gira em torno de 1 500 reais, enquanto numa loja independente fica nos 900 reais – de quebra, há um catálogo quase infinito de modelos.
    6 Pode-se consertar roda de liga?
    Rodas de liga também têm maior tolerância a reparos, de acordo com Francki: “Desde que a mão-de-obra seja especializada e os materiais e equipamentos empregados sejam de ponta, não há problema”, afirma. Mas o especialista faz questão de alertar: “Antes de iniciar o reparo, é preciso submeter a peça avariada a uma série de medições a fim de verificar se o dano não empenou sua zona de contato, região central por onde passam os parafusos. Em seguida, é feito um exame de ultrassonografia para caçar eventuais fissuras. Somente se aprovada nesses dois passos a roda é liberada para conserto”. Quanto ao reparo de uma roda de aço, Roberto é direto: “O custo de uma peça nova é tão baixo que raramente compensa”. Uma roda de aço aro 13 custa cerca de 130 reais.
    7 Roda de liga estraga mais fácil?
    Apesar de ser tão resistente a impactos quanto a roda de aço, a de liga é mais frágil quanto a danos superficiais. A mesma raladinha na guia que deixa um arranhão na primeira provoca profundas cicatrizes na segunda. Mas, como já foi dito, as rodas de aço geralmente são acompanhadas de calotas que, aliás, riscam com ainda mais facilidade que as rodas de liga leve.
    8 Como fazer para a roda durar mais?
    No balanceamento, a regra é clara: na roda de aço, os pesos devem ser fixados por pressão na borda do aro. Na de liga, por questão estética, deve-se usar os chumbos tipo pastilha auto-adesiva, colados no aro. É preciso limpar bem a área para evitar que saiam na primeira lavagem. Se utilizar qualquer tipo de solvente para retirar sujeira impregnada, faça isso com as rodas fora do carro, evitando danos aos componentes de suspensão e freios. Ainda assim, é importante enxaguar bastante para evitar manchas. Ao trocar um pneu furado, nada de subir na chave de roda para apertar um parafuso: utilize apenas as mãos.
    Fonte:
    http://quatrorodas.abril.com.br/autoservico/reportagens/roda-liga-ou-aco-418059.shtml

    quinta-feira, 6 de agosto de 2015

    Pedal do freio baixo? Cuidado

    Pedal do freio está baixo , baixando lentamente, ou a luz do freio de mão acendeu sozinha, cuidado isso pode ser um sinal de que há algo errado com seu freio,
    Faça um revisão, gratuita em seus freios, aqui na Paz Freio e Suspensão.

    quinta-feira, 30 de julho de 2015

    Serviços Prestados

    Nossa oficina conta com equipamentos modernos, mão de obra especializada para levar ao clienta a mais alta qualidade na prestação do serviço, atendemos também a domicilio, e em breve resgate na estrada.
    Nosso serviços são:
    Freio: Troca de fluido, pastilhas ,discos,regulagens.
    Higienização de ar condicionado e higienização interna.
    Troca de Filtros:Filtro de cabine (ar condicionado), filtro de combustível, Filtro de óleo.
    Suspensão:Troca de barra axial , buchas, terminal de direção , pivôs, amortecedores e etc..,
    Pequenos reparos em geral, em veículos leves e pesados, também , trabalhamos com concerto de climatizadores.

    sábado, 4 de julho de 2015

    Visite nossa oficina

    Visite nossa oficina, orçamento gratuito .
    Serviços de freio e suspensão, troca de óleo, filtro de combustível, instalação de som e alarme.
    Endereço: Dom Bosco,360-a
    Bairro: Cidade Nova.
    Fone:3233-4026.
    Aceitamos cartões de crédito e débito, parcelamos em ate 6x nos cartões.